Palavras-chaves: Rock, rítmo, manifestação e conscientização.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
TCC - ROCK, MANIFESTO DE UM ESTILO RÍTMICO FORTE E DANÇANTE.
O momento em que uma civilização assinala um marco na história é o seu apogeu, a fase de maior riqueza, cultura e desenvolvimento. Este trabalho é um convite a voltarmos a uma época de acontecimentos e de agitação social, em que os Estados Unidos haviam saídos vencedores da Segunda Guerra Mundial, mas restavam ainda, depois de 1945, recuperar gastos de armamentos, e também rearranjar a situação social. Interessados em algo que ajudasse a promover um certo alívio sensorial, ou seja, tornar mais leve impulsos e sensações da alma, que atenuasse a tensão sob qual viviam nos anos da guerra e pós guerra, desponta em 1950 os primeiros registros disco gráficos que se tem noticia do Rock. As questões políticas e a arte , em especial, o Rock estão quase sempre ligados a um questionamento de "superestrutura do sistema"( CHACON, 1982 p. 18) , ou seja, nos níveis do político, do cultural e do comportamento do sistema que trazem, reflexos sobre infra-estrutura. “O Rock é muito mais do que um tipo de música, se tornou uma maneira de ser, uma ótica da realidade, uma forma de comportamento" (CHACON, 1982 p. 21). Assim como a Woodstock em 1969, no contemporâneo, e em qualquer geração em que se encontra o rock, jovens seduzidos pela batida forte e dançante, utilizam o Rock and Roll para tratar de manifestações, seja para uma liberdade de expressão, busca pela paz, amor ou defesa ao aquecimento global, mobilizando milhares de pessoas para uma conscientização e uma forma de protesto vigentes em cada época. Libertar, ousar, inovar trazer produções que transmitam atitude .
Atraídos pela batida do rock a coleção tem como base as atitudes de libertação dos jovens, que desde 1969 utilizam o ritmo forte e dançante do Rock and Roll para manifestar e defender suas idéias, um contra-fluxo de posição e pensamentos de uma sociedade. Imagens com muitos jovens reunidos, movimentos corporais , a dança, o canto, a alegria como forma de expressão, guitarras como símbolo da música do rock, cenas de woodstock em 1969 que representou um dos primeiros movimentos a reunir mais de meio milhão de pessoas em busca de um mesmo ideal, com ícones como Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Palavras-chaves: Rock, rítmo, manifestação e conscientização.
Palavras-chaves: Rock, rítmo, manifestação e conscientização.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Frank Lloyd Wright - Broadacre City – A Cidade Viva.
A escolha de um TCC relacionando arquitetura com moda vem da estreita especificidade e função que a arquitetura exerce em seu papel histórico, desde a pré historia até a atualidade oferecendo ao homem abrigo, proteção, e no mais adiantado estágio, ainda se mostra como instituição de poder, domínio e força. Da mesma forma, a moda desde os primórdios de evolução cumpre o seu papel de proteção, adorno e pudor, um abrigo seguro para o corpo, assim como a arquitetura, a indumentária transcende o vestuário em estruturas usáveis que demonstram força, poder e domínio.
Assim segue a pesquisa focada na obra de Frank Lloyd Wright com ênfase no projeto urbanístico utópico de "Broadacre City” a qual é titulada posteriormente como “Cidade Viva” o qual foi utilizado para a criação de uma coleção de alfaiataria masculina, onde os procedimentos, metodológicos e técnicos utilizados foram pesquisas através de livros e projetos em especifico da cidade Utópica de Wright, utilizando os mesmos métodos de fragmentação e construção nas peças da coleção resultando assim em uma nova proposta para o público alvo.
Assim segue a pesquisa focada na obra de Frank Lloyd Wright com ênfase no projeto urbanístico utópico de "Broadacre City” a qual é titulada posteriormente como “Cidade Viva” o qual foi utilizado para a criação de uma coleção de alfaiataria masculina, onde os procedimentos, metodológicos e técnicos utilizados foram pesquisas através de livros e projetos em especifico da cidade Utópica de Wright, utilizando os mesmos métodos de fragmentação e construção nas peças da coleção resultando assim em uma nova proposta para o público alvo.
O Mundo da Moda nas tramas da Novela
O mundo da moda ganha cada vez mais destaque no Brasil. basta algumas semanas em exibição, para que as roupas, acessórios e tipos de cabelos usados, comecem a ser vistos nas ruas.
Esse fenômeno começou com a novela dos anos 70, Dancin Days, que retratava o mundo das danceterias, meias coloridas, prontas para os embalos de sábado, muito brilho,abrindo um novo mercado de consumo imediato para aqueles que acompanhavam a trama. Em Roque Santeiro, outra novela e que a atriz Regina Duarte, com o uso exagerado de seus braceletes e brincos exuberantes, ganharam as ruas em apenas três semanas de aparição. Recentemente com a exibição de Caminho das Índias, bastava uma ida a rua 25 de Março, centro de comercio popular, para registrar o desejo das mulheres pelos acessórios indianos e olhinhos bem marcados .
Ateliês de modelos, ateliês de alta costura ou grandes grifes, e o trabalho de grandes estilistas, não são mais relegados nas novelas, mais que isso, tornando se as vezes protagonistas. Atualmente acompanhamos essa situação na novela global Viver a Vida, que tem como personagem central uma modelo, onde vemos seção de fotos e constantes desfiles.
O autor Silvio de Abreu, destaca a discussão sobre a fragilidade da beleza e a aparência, para a reflexão da sociedade atual sobre valores efêmeros e passageiros; mas na contramão da discussão, a moda apresentada nas tramas se estabelece como norma estética, para o consumo popular.
A força da mídia vence e se estabelece para o consumo.
Bibliografia- jornal Leitura Urbana, outubro de 2009, ano I, N° 49
Esse fenômeno começou com a novela dos anos 70, Dancin Days, que retratava o mundo das danceterias, meias coloridas, prontas para os embalos de sábado, muito brilho,abrindo um novo mercado de consumo imediato para aqueles que acompanhavam a trama. Em Roque Santeiro, outra novela e que a atriz Regina Duarte, com o uso exagerado de seus braceletes e brincos exuberantes, ganharam as ruas em apenas três semanas de aparição. Recentemente com a exibição de Caminho das Índias, bastava uma ida a rua 25 de Março, centro de comercio popular, para registrar o desejo das mulheres pelos acessórios indianos e olhinhos bem marcados .
Ateliês de modelos, ateliês de alta costura ou grandes grifes, e o trabalho de grandes estilistas, não são mais relegados nas novelas, mais que isso, tornando se as vezes protagonistas. Atualmente acompanhamos essa situação na novela global Viver a Vida, que tem como personagem central uma modelo, onde vemos seção de fotos e constantes desfiles.
O autor Silvio de Abreu, destaca a discussão sobre a fragilidade da beleza e a aparência, para a reflexão da sociedade atual sobre valores efêmeros e passageiros; mas na contramão da discussão, a moda apresentada nas tramas se estabelece como norma estética, para o consumo popular.
A força da mídia vence e se estabelece para o consumo.
Bibliografia- jornal Leitura Urbana, outubro de 2009, ano I, N° 49
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
TCC - Lixo e Luxo
Na mistura do lixo com o luxo surge a coleção, inspirada nos
significados, que apesar de serem opostos, uma de suas definições, no
dicionário, é a mesma. Enfatizando essa questão, trabalho com formas
exageradas e formas secas, simbolizando esse contraste e criando uma
imagem de imponência.
As diferentes texturas (rasgado, furado, listras em relevo e liso) e os
diferentes formatos (objetos quebrados por isso formas geométricas)
representam o lixo nas peças, algo que parece não ter mais utilidade
nem beleza.
O luxo ganha novo conceito, o de qualidade de vida, prazer pessoal e
não mais ostentação, por isso ele aparece nas sobreposições, que
passam uma idéia de segurança, camada sobre camada, de forma a
tornar-se quase que intocável.
As peças são desejadas por uma mulher formadora de opinião, seu diferencial é a forma de expressar-se, é auto confiante. De forma que estar vestindo algo que pode causar estranhamento.
Exposição – FAAP- Trajes de Cena de CHRISTIAN LACROIX
A exposição Trajes de Cena de Christian Lacroix foi inaugurada dia 23 de agosto,
as 19:00 hs, com grande coquetel de lançamento na FAAP-Fundação Armando Alvares Penteado, conjuntamente com o Center National Du costume de Scine, e honrou alguns de seus convidados,com um catalogo ilustrado das obras e biografia do grande figurinista Frances Lacroix.
Christian Lacroix, desde a infância vasculha o sótão da casa de seus avos, entre roupas, objetos e bugigangas, descobre um volume encadernado de La Mode Illustrée ( A Moda Ilustrada), de 1860, e a partir daí, relaciona moda a detalhes riquíssimos, a grandiosos espetáculos e luxo;passa a infância em Arles, belíssima cidade da França, tão quanto riquíssima em cultura; a cidade é famosa pelos seus pintores e poetas, cerâmica colorida, a grande variedade de têxteis, as festas locais e plantações de lavanda...visitas freqüentes a museus,idas aos espetáculos de teatro e opera, o convivio com as touradas no antigo anfiteatro romano, a observância dos xales rendados (fichu) das mulheres da cidade, contrõem, para o jovem Lacroix, seu repertorio cultura.
Assiduo freqüentador de espetáculos teatrais e operas, tinha o costume de redesenhar os figurinos destas a sua própria maneira e é nesse caminho, que moda e espetáculo se unem,mas so vão entrar definitivamente na sua vida a partir do encontro, por volta de 1971, com Françoise Rosenthie, que o incentiva a seguir a carreira em moda e que mais tarde virá a tornar se sua esposa.
Mas é, a figura de Jean Jacques Picart, assessor de imprensa de varias maisons, que levou Lacroix a trabalhar na Maison Hermès, ai se inicia uma trajetoria que o levaria a fundar a sua própria Maison em 1986- a Maison Christian Lacroix.
Desde o lançamento de seu desfile em 1987, o estilista é convidado para criar e desenhar os figurinos de varias peças e operas teatrais, com a introdução de vários materiais como jeans, jaquetas, couros, metal associados a figurinos de peças clássicas e operas tradicionais, formando um inusitado visual de combinações cênicas que vão atrair os olhares tento da critica , quanto do publico.
A partir dessas combinações Lacroix é reverenciado e torna se um cobiçado figurinista de produções teatrais, por exercer esse jogo de ilusão cênica. A mistura de tecidos, rendas,cores,materiais diversos, se integram e criam uma nova ordem, onde o espaço cênico e dos figurinos imprimem personalidade aos seus atores.
A exposição foi belíssima e ficou até 1ª de novembro de 2009, com entrada franca e caso , nós reles mortais, desejemos apreciar todas as obras contidas no catalogo, podemos pagar a bagatela de R$ 97,00 ( noventa e sete reais ).
Mini catalogo !
Envelope e convite da exposição !
Frente do Covite
Interior do convite
Estética
A estética é uma forma do pensamento reflexivo.
É a mente humana refletindo sobre sua própria atividade.
Ou, é a mente humana meditando sobre sua própria sensibilidade, emoção.
A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o gosto, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas.
Do ponto de vista estritamente filosófico, a estética estuda racionalmente o belo e o sentimento que este desperta nos homens. Dessa forma, surge o uso corrente, comum de estética como sinônimo de beleza.
A palavra estética,no sentido que conhecemos, vem do título de AESTHETICA, do filósofo alemão Baumgarten. O primeiro volume de uma obra que tratava da arte, seus passos e a sensibilidade que põe em jogo (1750).
A palavra estética vem do grego aisthesis e significa "faculdade de sentir", "compreensão pelos sentidos", "percepção totalizante".
Assim, a obra de arte:
sendo, em primeiro lugar, individual, concreta e sensível, oferece-se aos nossos sentidos;
em segundo lugar, sendo uma interpretação simbólica do mundo, sendo uma atribuição de sentido ao real e uma forma de organização que transforma o vivido em objeto de conhecimento, proporciona a compreensão pelos sentidos.
A arte ao se dirigir, enquanto conhecimento intuitivo, à nossa imaginação e ao sentimento (não à razão lógica), toma-se em objeto estético por excelência.
A estética é uma forma do pensamento reflexivo.
É a mente humana refletindo sobre sua própria atividade.
Ou, é a mente humana meditando sobre sua própria sensibilidade, emoção.
É a mente humana refletindo sobre sua própria atividade.
Ou, é a mente humana meditando sobre sua própria sensibilidade, emoção.
A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o gosto, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas.
Do ponto de vista estritamente filosófico, a estética estuda racionalmente o belo e o sentimento que este desperta nos homens. Dessa forma, surge o uso corrente, comum de estética como sinônimo de beleza.
A palavra estética,no sentido que conhecemos, vem do título de AESTHETICA, do filósofo alemão Baumgarten. O primeiro volume de uma obra que tratava da arte, seus passos e a sensibilidade que põe em jogo (1750).
A palavra estética vem do grego aisthesis e significa "faculdade de sentir", "compreensão pelos sentidos", "percepção totalizante".
Assim, a obra de arte:
sendo, em primeiro lugar, individual, concreta e sensível, oferece-se aos nossos sentidos;
em segundo lugar, sendo uma interpretação simbólica do mundo, sendo uma atribuição de sentido ao real e uma forma de organização que transforma o vivido em objeto de conhecimento, proporciona a compreensão pelos sentidos.
A arte ao se dirigir, enquanto conhecimento intuitivo, à nossa imaginação e ao sentimento (não à razão lógica), toma-se em objeto estético por excelência.
A estética é uma forma do pensamento reflexivo.
É a mente humana refletindo sobre sua própria atividade.
Ou, é a mente humana meditando sobre sua própria sensibilidade, emoção.
Problemas com o Blog Antigo
Ja recuperamos alguns dos textos perdidos no antigo Blog, mas postaremos em breve !
Assinar:
Postagens (Atom)